O que fica, dos processos mobilizatórios de organização, para além das conquistas tantas vezes elencadas nos documentos reivindicatórios?
Que relações podemos estabelecer disso com os processos criativos que convulsionam a arte contemporânea, em particular a dança?
Como pensar a fundação de um lugar/situação como a constante inauguração de um espaço de existência? Como pensar a fundação de um lugar/situação como se pensa a criação de uma obra?
Como pensar o traçado de novas formas de vínculos sociais, que permitam uma produção de sentido que não tenha como base uma tendência homogeneizadora?
Penso que seja importante, portanto, abrir brechas para refletirmos sobre a própria condição de permanecer em estado de invenção.
Inventar a utopia é exercitar a capacidade de desejar. Podemos pensar que continuar inventando, continuar desejando é: continuar existindo.
e ai???saudade de tu também,de um palavreado que só tu tem, de conversas que acabam uma olhando pro lado e a outra assobiando...
ResponderExcluirMas, pra mim conversa boa é assim.
tempo estranho esse...
beijo
silvia moura